A Ciência dos Maias

abril 23, 2009


O povo maia tem origem incerta, mas antigas escrituras podem ligá-la ao platônico povo atlânte. Os maias se instalaram onde hoje é o sul do México, a Guatemala e Honduras por volta do ano 1000 a.C. A sucessão de descobertas arqueológicas, a partir do século passado, indica o desenvolvimento de uma das mais notáveis civilizações do Novo Mundo, com arquitetura, escultura e cerâmica bastante elaboradas. Sem dúvida nenhuma, essa civilização se baseou nos conhecimentos das culturas arcaicas, anteriores mesmo ao século X a.C.. Mas, foi a decifração dos ideogramas da escrita maia que permitiu reconstituir parcialmente a história deste povo magnífico. A história dos maias pode ser dividida em três períodos: o pré-clássico (1.000 a.C. a 317 d.C.); o clássico ou Antigo Império (até 889 d.C.); e o pós clássico ou Novo Império (também conhecido como “renascimento maia” até 1697). Da idade pré-clássica pouco se conhece, mas pode se afirmar que, neste período, já existia uma estrutura social e religiosa como uma classe sacerdotal especializada em matemática e astronomia. Provavelmente, foi nessa época que foi criado o calendário maia. O fim da idade pré-clássica e o começo da idade clássica foram estabelecidos com base nas primeiras datas que puderam ser decifradas nos monumentos.

As Ruínas de Copán, a oeste de Honduras, foram descobertas em 1570 por Diego Garcia de Placio. Um dos locais mais importantes da civilização maia, estas Ruínas não foram escavadas até o século XIX. Suas fortalezas e praças públicas imponentes caracterizam suas três fases principais de desenvolvimento, antes que a cidade fosse abandonada no início do século X.

Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia, como eclipses solares e movimentos dos planetas, e sobre matemática, lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável precisão. Na realidade são dois calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365 dias. O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a “conta curta”, de 256 anos, ou então a “conta longa”, que principiava no início da era maia. Eles determinaram com exatidão incrível o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos). Inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo.

Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada. Os cientistas, estudiosos da civilização maia, comprovaram que os antigos fizeram muitas observações do Sol, durante sua passagem pelo zênite, na praça cerimonial de Copán. Esta descoberta reafirma que os maias foram grandes astrônomos e que viveram seu período de esplendor entre os anos 250 a 900 d.C.. Durante os solstícios e os equinócios, a posição do Sol gera alinhamentos especiais entre os vários monumentos, altares e outras estruturas da principal praça do sítio arqueológico maia de Copán.

Hoje, o vale de Copán, como outros sítios arqueológicos, é declarado Patrimônio da Humanidade, resguardando o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floreceu na América Central no primeiro milênio da Era Cristã.


A Caveira de Cristal

abril 23, 2009


Em 1927, o arqueólogo britânico F.A. Michell-Hedges descobriu uma fascinante peça do artesanato maia.

Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo.

O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério.

Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal.

A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura.

A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.


IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

abril 22, 2009

Encélado, um satélite natural de Saturno, foi fotografado a meros de 25 km de distância pela sonda Cassini da NASA.

Apesar dessa lua ter apenas 498 km de diâmetro, é muito ativa emitindo calor do seu interno, agitando sua superfície e ejetando partículas microscópicas de gelo na órbita de Saturno através do criovulcanismo.
A geologia de Encélado é complexa, incluindo falhas na superfície, dobras e crateras ténues. A lua passou por actividade geológica nos últimos quatro mil milhões de anos até ao presente.
Estudos feitos com recurso às imagens obtidas pela sonda Voyager 2 mostraram que Encélado possui pelo menos cinco tipos diferentes de terreno, incluindo várias regiões de terreno crivado, terreno plano recente e faixas de terreno acidentado. Foram ainda observadas fissuras lineares de dimensão considerável. Dada a relativa falta de crateras nas planícies, estas regiões têm, provavelmente, menos de 100 milhões de anos. Desta forma, Encélado derá ter tido actividade recentemente com recurso a “vulcanismo de água” ou outros processos que renovam a superfície. O gelo novo e limpo que domina a sua superfície, torna Encélado no corpo celeste do sistema solar com maior albedo (0.99).
Dado que Encélado reflecte praticamente toda a luz que recebe do Sol, a temperatura média à superfície é de -198 °C, algo mais frio que as outras luas de Saturno. A atmosfera é uma fina cobertura composta por vapor de água, e sua maior no pólo sul se deve a atividade geológica na região, que é a mais quente do satélite, com -163 °C.
A sonda Cassini parece ter encontrado provas da existência de reservatórios de água líquida que entra em erupção ao estilo de géisers (que podem atingir mais de cem metros de altitude devida à reduzida força gravítica). A existência deste tipo de actividade geológicaa num mundo tão pequeno e frio acrescenta significativamente o número de habitats com capacidade de sustentar organismos vivos no sistema solar.
Encélado possui um período orbital de 1,37 dias.


IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

abril 22, 2009

A maior explosão já observada gerou energia equivalente a centenas de milhões de lampejos de raios gama.

O Observatório Orbital Chandra de Raio-X da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA, controlado em Cambridge, Massachusetts, detectou a maior explosão sideral até então documentada pela ciência. Trata-se de uma tremenda massa equivalente a 300 sóis sendo engolida por um buraco negro. A explosão durou mais de 100 milhões de anos e gerou energia equivalente a centenas de milhões de lampejos de raios gama.
O gigantesco fenômeno ocorreu num aglomerado de galáxias catalogado como MS 0735.6+7421 que dista cerca de 2,6 bilhões de anos-luz.


As mais belas imagens de outono

abril 22, 2009

As mais belas imagens de outono

O Outono é a estação do ano de transição entre o verão e inverno. É caracterizado por queda na temperatura, (excepto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelar das folhas das árvores, que indica a passagem de estações, e que dá origem ao apelido de “a estação das cores”.
O Outono do hemisfério norte é chamado de “Outono boreal”, e o do hemisfério sul é chamado de “Outono austral”. O “Outono boreal” tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. O “Outono austral” tem início, no Hemisfério Sul, a 20 de Março e termina a 20 de Junho.
Em 2009 a estação do outono iniciou-se às 08:44 hs do dia 20 de março.

25 belíssimas imagens de outono

Aprecie 25 belíssimas imagens de outono logo abaixo.


O fenômeno Pilar Solar

abril 22, 2009

O fenômeno Pilar Solar

Quando o ar está frio e o Sol está se pondo ou nascendo, cristais de gelo em queda podem refletir a luz solar, criando uma inusual coluna de luz.
O gelo, às vezes, forma cristais achatados, com seis lados, à medida que cai de nuvens de grandes altitudes.
A resistência do ar faz com que esses cristais fiquem quase achatados a maior parte do tempo enquanto flutuam em direção ao chão. A luz do Sol reflete-se nos cristais que estão apropriadamente alinhados, criando o efeito do pilar solar.
Veja abaixo algumas imagens desse incrível fenômeno:


Você sabia?

abril 22, 2009

Você sabia que o Sol está em um de seus períodos de menor atividade em quase 100 anos?

Embora este estranho fenômeno esteja ocorrendo, isso ainda não reverte efeitos do aquecimento global.
O Sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.
A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.O Sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e “pedaços” gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.
Esperava-se que o Sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.As razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal. Não há sinais de que ele esteja saindo deste período. No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve. Outros cientistas no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas; este é um grande debate no momento.
Em meados do século 17, um período de calmaria – conhecido como Maunder Minimum – durou 70 anos, provocando uma “mini era do gelo”. Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.
Mas segundo cientistas, isso não é tão simples assim. Seria ótimo se o Sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso.Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir.
Se olhar-mos cuidadosamente as observações, fica bem claro que o nível fundamental do Sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas. Se o enfraquecimento do Sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura.Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.
Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos. Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.
Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7 C desde o início do século 20.
As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8 C e 4 C até o fim deste século.
Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.
Como os astrônomos nunca viram nada assim, atualmente tem-se uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios pode-se estudar esta atividade mínima de um modo que nunca foi feito no passado.


GLOSSÁRIO DO CALENDÁRIO

abril 21, 2009

Calendário lunissolar – Baseia-se no mês lunar, adequando-se o ano lunar às estações do ano (ano solar), por meio de intercalação periódica de um mês a mais. Diferença de 11 dias por ano. O começo do ano deve coincidir com o início de uma lunação.

Ano civil – Compreende um número inteiro de dias (355 ou 366), o mais próximo do ano solar, para facilitar as atividades humanas.

Ano bissexto – Possui 366 dias, um a mais que o ano comum – encaixado no mês de fevereiro -, para corrigir a diferença de quase 6 horas (5h48m46s) que o ano solar tem a mais em relação ao ano civil. As 6 horas, no final do período de quatro anos, equivalem a 24 horas, ou seja, um dia. No calendário juliano acontecem anos bissextos a cada quatro anos. No calendário gregoriano não são bissextos os anos seculares (que terminam em dois zeros, ou seja, o último ano de cada século), exceto aqueles que são divisíveis por 400.

Ano cósmico – É o tempo gasto pelo Sol para dar uma volta ao redor do centro da Via Látea. Tem a duração aproximada de 225 milhões de anos.

Mês – É o tempo que a Lua leva para dar uma volta ao redor da Terra, contado em números inteiros. Como a lunação não tem um número inteiro de dias, o mês lunar foi definido como tendo 29 ou 30 dias, para se aproximar da lunação, que é de 29,5 dias.

Domingo Sol
Segunda Lua
Terça Marte
Quarta Mercúrio
Quinta Júpiter
Sexta Vênus
Sábado Saturno

Semana – Quanto ao nome “semana”, com que designamos o período em que a lua demora para completar um ciclo, nasceu da expressão latina septem mane, ou “sete manhãs”.
Os antigos sábios Caldeus decidiram associar os dias em grupos de sete de modo a facilitar a sua referenciação. Estes possíveis antecessores dos Babilónios basearam-se no seu sistema planetário. Escolheram o número sete baseado nos sete planetas conhecidos até então. Sete dias são igualmente adoração de cada uma das quatro fases da Lua. Desta forma se criou a semana como um período de sete dias.
– Os romanos davam aos dias da semana nomes em honra do sol, da lua e de vários planetas.
– Os atenienses não conhecem a semana, dividem o mês em três dezenas.

Dia – Período de tempo (24 horas) equivalente ao que a Terra leva para dar uma volta em torno de seu próprio eixo (movimento de rotação). É o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A Terra é dividida em 24 zonas de tempo que determinam os fusos horários. Cada fuso compreende (= 1 h). Fuso zero é aquele cujo meridiano central passa por Greenwich. Os fusos variam de 0h a +12h para leste de Greenwich e de 0h a -12h para oeste de Greenwich. Todos os lugares de um determinado fuso têm a hora do meridiano central do fuso.

Estações do ano – Em razão dos movimentos de rotação e translação, a Terra recebe quantidade diferente de luz ao longo do ano. Entre setembro e março, quando a inclinação do hemisfério norte a distancia do Sol, acontecem as estações do outono e inverno neste hemisfério, nas quais há menos de 12 horas diárias de luz solar. Durante o resto do ano, o hemisfério norte está mais inclinado para o Sol. Têm-se, então, as estações da primavera e verão, nas quais a luz solar dura mais de 12 horas diárias. No hemisfério sul ocorre o contrário.

Equinócio – A palavra equinócio significa “noite igual”, ou seja, quando a duração do dia é a mesma da noite. Há uma intersecção da trajetória do Sol com a linha do Equador. Acontece aproximadamente nos dias 21 de março (equinócio de outono no hemisfério sul) e 23 de setembro (equinócio da primavera no hemisfério sul).

Solstício – A palavra solstício significa “Sol quieto”, pois nesses dias o Sol alcança suas posições extremas nos pontos onde aparece e se oculta. Dá origem aos dias mais longos e mais curtos do ano. É o instante em que começa o verão ou o inverno. É o ponto em que o sol está mais distante do Equador. Situam-se nos dias 22 ou 23 de junho para maior declinação boreal (solstício de inverno no hemisfério sul) e 22 ou 23 e dezembro para maior declinação austral (solstício de verão no hemisfério sul). No hemisfério norte ocorre o contrário.

Era cristã – O calendário cristão é adotado no Ocidente a partir do século VI. No século X, a Era Cristã é oficializada pela Igreja romana e introduzida na Igreja bizantina. No final do século XIX, quando a contagem cronológica da história já está difundida e uniformizada, descobre-se um erro de cálculo. Segundo a moderna historiografia, Cristo nasce no ano 4 a.C.


Documentário em Vídeo – Ufologia

abril 21, 2009

Documentário de 4 minutos que relatam aparições, abduções, histórias de ovnis.

Um documentário jornalistico que aborda quatro casos da ufologia:

Roswell
Mascaras de Chumbo
Travis Walton
Et de Varginha


Curiosidades da Fórmula 1

abril 21, 2009

Alguns dados curiosos que fazem parte do mundo mágico — e caro — da Fórmula 1.

* 605kg é o peso mínimo do carro com tanque vazio e o piloto dentro.

* 2kg é o que um piloto perde, em média, por GP.

* 352 toneladas de equipamentos são transportados para os GPs fora da Europa, por aviões de carga.

* 95kg é o peso de um motor V8 de F-1, um dos mais leves do mundo.

* O câmbio tem 7 marchas, mais a ré, raramente é usada.

* 2,6 segundos é o tempo que um F-1 leva para fazer de 0 a 100 km/h.

* 362 km/h é a maior velocidade atingida num GP atualmente.

* 2000 trocas de marcha são feitas durante um GP de Mônaco, o mais exigente para o câmbio.

* 19 000 rotações por minuto é o giro máximo de um motor numa corrida.

* 2 segundos é o tempo que um F-1 a 200 km/h leva até parar completamente numa freada.

* 20 000 km são percorridos por um F-1 por ano, somando testes, treinos e corridas.

* 25 botões estão no volante do carro, cada um para um comando específico.

* 55ºC é a temperatura média dentro do cockpit.

* 1000ºC é a temperatura do freio de F-1 quando exigido em seu limite.

* US$ 5000 é o preço de um único jogo de quatro pneus.

* 60 000 pneus são utilizados numa temporada.

* 80 funcionários por equipe comparecem em cada GP.

* 40 Tvs de plasma ficam nos motorhomes das maiores equipes.

* 40 quilômetros de cabos elétricos/eletrônicos fazem funcionar toda a parafernália de equipamento das escuderias.

* 100 quilos de macarrão são servidos nos boxes da Ferrari.

* 1800 pãezinhos são devorados no camarote da BMW, em cada GP.